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O seu significado provém da cabra Amalteia que na mitologia greco-romana amamentou Zeus/Júpiter enquanto criança.
Etimologia
Do latimcornu copiae ou "corno da abundância", de cornu ou "chifre" e copiae ou "abundância, muitos recursos, posses".
Instrumento religioso
O próprio chifre é um símbolo fálico, representante do sagrado masculino. E, como a cornucópia remete a um chifre, é uma das representações mais utilizadas do Deus Cornífero nas religiões pagãs e neopagãs.
Entretanto, o seu interior simboliza o útero — representado assim a Deusa -, que quando cheio de alimentos simboliza a generosidade da terra fértil, representando o sagrado feminino.
A cornucópia é o símbolo mais utilizado para representar o equinócio de outono (no sabá Mabon), onde é cheio de frutas, grãos, moedas, folhas, castanhas, cartas de tarô, e diversos outros símbolos da fartura e do paganismo, de forma que eles sejam derramados sobre o altar.
Na cultura pop
A seção abaixo demonstra referências sobre a Cornucópia na cultura pop.
Cornucópia também denomina o local onde estão inicialmente localizados os suprimentos na arena da saga de Jogos Vorazes.
A banda de heavy metal inglesa, Black Sabbath, gravou no álbum 'Volume 4', uma canção chamada Cornucópia, que fala da aparência de fartura da sociedade moderna.
Na culinária, designa um bolo pequeno feito em geral com massa folhada, em forma de cone e recheado com creme.
Os cientistas que acreditam que os recursos naturais não acabarão ou que não haverá escassez devido a substituição de recursos ou melhoras nos processos de produção são chamados cornucopianos.
↑Parker, Robert; Parker, Wykeham Professor of Ancient History Robert (24 de novembro de 2005). Polytheism and Society at Athens (em inglês). : OUP Oxford. p. 422
↑COLLINS, Suzanne. Jogos Vorazes. Editora Rocco. 1ª edição. 2010.