Língua beja

Hoje, Língua beja é um tema que desperta grande interesse na sociedade. Durante décadas, Língua beja tem sido objeto de estudo, debate e análise em diversos campos, desde a ciência e tecnologia até à arte e cultura. A importância de Língua beja está na sua influência no dia a dia das pessoas e na sua capacidade de gerar mudanças significativas no mundo. Neste artigo exploraremos diferentes perspetivas relacionadas com Língua beja, analisando o seu impacto na sociedade atual e refletindo sobre o seu papel no futuro.
Beja

بداوية Badāwīyä

Falado(a) em: Sudão,
Eritreia
 Egito
Total de falantes: 1 178 000
Família: Afro-asiática
 Cuxítica
  Norte cuxítica
   Beja
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: bej
ISO 639-3: bej

A língua beja (também chamada bedawi, bedauye, to bedawie) é uma língua afro-asiática da costa sul do mar Vermelho, falada por aproximadamente dois milhões de pessoas, é a língua dos bejas, que habitam partes do Egito, Sudão e Eritreia.

Classificação

O beja é frequentemente visto como uma língua cuxítica, mas muitos estudiosos, especialmente Robert Hetzron (1980), a classifica como um ramo independente da família afro-asiática.

Escrita

São duas as formas de escrita da língua beja:

  • Escrita árabe (Abjad) com 27 letras – é usada parcialmente no Sudão embora sem reconhecimento oficial.
  • Escrita latina – sem as letras C, P, Q, V, X; apresenta os grupos consonantais – Dh, Gh, Gw, Kh, Kw, Sh, Th; Essa escrita é usada oficialmente na Eritreia, sendo ensinada nas escolas. Foi desenvolvida pelo casal Sr and Sra Wedekind do SIL em cooperação com autoridades do país.

Ligações externas

Notas

  1. Raymond G. Gordon, Jr, ed. 2005. Ethnologue: Languages of the World. 15th edition. Dallas: Summer Institute of Linguistics.
  2. Alfabeto e Pronúncia – Beja em “Omniglot.com”

Referências

Leitura

  • Herman Almkvist. 1881. Die Bischari-Sprache Tu-Bedawie in Nordost-Africa.
  • Richard A. Hudson. 1974. "A structural sketch of Beja," African Language Studies. Ed. D.W. Arnott. London: School of Oriental and African Studies. Pages 111-142.
  • Richard A. Hudson. 1976. "Beja," The Non-Semitic Languages of Ethiopia. Ed. M. Lionel Bender. East Lansing: Michigan University, African Studies Centre. Pages 97-132.
  • Leo Reinisch. 1893. Die Bedauye-Sprache in Nordost-Afrika 2. Viena: F. Tempsky.