Lagoa de Marapendi

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Lagoa de Marapendi
Lagoa de Marapendi
Vista da Lagoa de Marapendi. Ao fundo, condomínios da Barra da Tijuca.
Localização
Localização Recreio dos Bandeirantes e Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
País  Brasil
Características
Altitude Nível do mar m
Área * 44Km² km²
Comprimento máximo 10Km km
Largura máxima 0,1 a 0,9Km km
Profundidade média 1,5m m
Profundidade máxima 2,5m m
Volume * 524 milhões de litros km³
Bacia hidrográfica Complexo Lagunar de Jacarepaguá
Afluentes Canal das Tachas e Canal de Marapendi
* Os valores do perímetro, área e volume podem ser imprecisos devido às estimativas envolvidas, podendo não estar normalizadas.

A Lagoa de Marapendi é uma lagoa que se situa no bairro da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, no Brasil. Faz parte do Parque Marapendi.

Topônimo

"Marapendi" é um termo de origem tupi. Significa "rio do mar raso", através de junção de pará (mar), peb (achatado) e 'y (rio)

Características

É imprópria para banho e pesca devido à poluição, apesar de serem atividades ainda presentes. Muito utilizada para a prática de esportes a vela, como windsurf e dingue. Também usada para outros esportes náuticos, como remo e canoagem.

A vegetação mais abundante é o manguezal, com ocorrência do mangue-vermelho, mangue-branco e siriúba. Serve de abrigo a diversas espécies nativas, como crustáceos, garças, patos selvagens e o jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris).

É cercada pela Reserva de Marapendi, uma reserva ecológica criada em 1991 na qual podem ser encontrados exemplares de fauna e flora da lagoa circunvizinha.

Com a conclusão das obras do emissário submarino da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá, a lagoa parou de receber o esgoto dos condomínios vizinhos, estando atualmente em processo natural de limpeza das suas águas, já sendo encontradas águas melhores no canal sentido Recreio dos Bandeirantes e o aparecimento de espécies nativas nessa área, como siris, peixes, colhereiros e jacarés.

Referências

  1. NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. 2005. 463 p.