Neste artigo vamos mergulhar no fascinante mundo de Lignophyta, explorando suas origens, seu impacto na sociedade e sua relevância hoje. Desde a antiguidade, Lignophyta tem desempenhado um papel crucial na vida dos seres humanos, influenciando tudo, desde aspectos culturais até tecnológicos. Nas próximas linhas analisaremos em profundidade todos os aspectos relacionados a Lignophyta, desvendando seus mistérios, desmistificando equívocos e destacando sua importância no mundo contemporâneo. Desde as suas primeiras menções na história até à sua presença na sociedade globalizada de hoje, Lignophyta deixou uma marca indelével na vida de pessoas de todas as idades e culturas, tornando-se um tema de interesse universal.
Lignophyta é o clado de plantas lenhosas que se caracteriza pelo desenvolvimento do tecido lenhoso ou madeira. Este agrupamento taxonómico é considerado o ancestral comum de todas as progimnospermas e das plantas com sementes (Spermatophyta). O desenvolvimento do tecido lenhoso deve-se à maior síntese de celulose e de lenhina, o que permitiu estruturas rígidas e maior suporte ao sistema vascular, permitindo o desenvolvimento de árvores de vários metros de altura nos finais do Devónico.
Descrição
Sem prejuízo de outras sinapomorfias, a característica mais distintiva das Lignophyta é o desenvolvimento do floema secundário, o qual é produzido pelo câmbio vascular bifacial, assim como o meristema secundário que constitui a periderme.
Inicialmente as lignófitas não tinham folhas, tal como acontecia com as trimerófitas ancestrais, dando-se nesse grupo o início do desenvolvimento de pequenas folhas primitivas nos ancestrais das espermatófitas.
Alguns autores incluem o clado Radiatopses como anterior a Lignophyta, podendo representar-se essa relação pelos seguintes cladogramas:
A infradivisão Radiatopses (Kenrick & Crane 1997) como anterior a Lignophyta, definida como o clado em que o tecido vascular se desenvolveu radiativamente desde o centro para fora.