Economia informal

Neste artigo, exploraremos Economia informal em profundidade, um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas nos últimos anos. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Economia informal tem desempenhado um papel significativo em diversas áreas, gerando debates, polémicas e reflexões sobre a sua importância e relevância. Nessa linha, examinaremos as diversas facetas de Economia informal, desde seus componentes mais básicos até suas aplicações mais avançadas, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e completa deste interessante tópico.
Vista do Centro de Economia Informal Raimundo de Souza Neto, Timóteo, MG

Economia informal envolve as atividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem empregados registrados e sem contribuir com impostos ao governo. Globalmente, existem vários tipos de economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, advogados, manicures e professores, até mesmo a grandes mercados informais como a pirataria de obras audiovideofónicas, tráfico de drogas, mercado da prostituição e da venda de armamentos ilegais.

Desta forma, pode definir-se economia informal como tudo que é produzido pelo setor primário, secundário ou terciário sem conhecimento do governo (o governo não consegue arrecadar impostos e não são recolhidos os encargos sociais dos trabalhadores da informalidade).[carece de fontes?]

Causas

Mercado informal, na Guatemala

As principais causas da informalidade são: o excesso de burocracia estatal; o elevado número de impostos cobrados pelos governos, em seus três níveis; a legislação trabalhista, que trata as micros e pequenas empresas de forma igual às médias e grandes; as restrições ao capital estrangeiro, que geram um maior índice de desempregados; e os monopólios estatais e as reservas de mercado, que causam desequilíbrios na livre concorrência e na lei da oferta e da procura, restringindo o mercado formal.[carece de fontes?]

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